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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Como É?

COMO É POSSÍVEL UMA PROPOSTA DESTAS?
O complemente especial de pensão pode ter pouco valor monetário, mas tem, quanto a mim, um enorme valor simbólico. Na realidade, é o reconhecimento do sacrifício que, pela Nação, os seus filhos fizeram. Parafraseando Maurice Bardèche: Quando uma Nação deixa de honrar os seus heróis, deixa de ser uma nação e não será mais do que um aglomerado de interesses, uma sociedade por acções!

VETERANO  

2 comentários:

  1. Francamente, cheira-me a cambão.

    Presumo que tudo tenha sido já cozinhado, e agora a anunciada reunião não passe de uma manobra para "inglês ver".

    Já estou farto de dar para este tipo de peditórios.

    Como diz, a pensão tem um valor irrisório e, provavelmente, não aquece nem arrefece à maior parte dos beneficiários; mas é inaceitável que a APVG se arrogue o direito de "negociar" em nome de centenas de milhares de antigos combatentes. Destes, quantos são associados daquela Associação? Uma "enorme" minoria, por certo.

    Quem ficará a ganhar com o "negócio" e o que ganhará?

    Carlos Fonseca

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  2. O recorte foi-me entregue por um Camarada de outro Batalhão, solicitando-me que, aquando do nosso convívio, obtivesse a subscrição de um apelo ao Ministro da Defesa no sentido de impedir que a ideia vá avante.

    Tanto quanto sei, no OGE para este ano, não há qualquer alteração ao pagamento do complemento e o apelo tem em vista evitar que o assunto regresse em anos futuros.

    Não tenho dúvidas de que é uma tentativa da APVG - que representa cerca de 1% dos ex-combatentes - de se auto-financiar

    Silva Pereira

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